Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/34284
Title: Marcas territoriais em Portugal: uma análise semiótica
Other Titles: Place Branding in Portugal: a semiotic analysis
Author: Ribeiro, Marlene
Keywords: Marcas territoriais
Semiótica da marca
Análise sintática
Análise semântica
Análise pragmática
Municípios portugueses
Issue Date: 2014
Publisher: Instituto Politécnico de Leiria
Abstract: Propor o novo, catalisar o não-dito e conformar o lugar-comum são objetivos do Design no exigente papel de comunicar visualmente uma cidade. No século XXI as marcas têm seguido a tendência do final do século XX alargando a sua intervenção a novas áreas. O que os territórios procuram, através da marca, é expressar a sua individualidade, espelhando a sua identidade, uma vez que o pensamento de marcado aplicado aos lugares, pelo desejo de captação de investimento externo, exportações e turismo veio criar a necessidade de uma estratégia de comunicação capaz de afirmar, posicionar e distinguir cada lugar dos seus concorrentes. Este artigo, propõe como percurso de leitura, quatro tópicos principais: 1. Marcas Territoriais; 2. Semiótica/Semiótica da marca; 3. Análise semiótica das marcas territoriais em Portugal e 4. Conclusões. O con- ceito de marca territorial é apresentado, traçando um resumo do estado da arte acerca da temática com base em referências essenciais nesta área, assu- mindo desde logo que ao caracterizar simbolicamente a cidade, colando-lhe atributos que superam a sua própria origem, o design contribui para a cria- ção de valor. Este valor é também o valor da persuasão do mercado de quem está de visita à cidade, ou a adota como espaço para viver. São as cidades que demonstram mais capacidade para atrair pessoas e atividades criativas, que oferecem mais expectativas de futuro, de qualidade e de conforto. Relativa- mente à semiótica/semiótica da marca apresenta-se o conceito, assim como a abrangência e limites da sua atuação, nomeadamente no caso específico das marcas, e afirma-se o seu carácter metodológico enquanto estratégia de análise. O modelo de Charles Morris, que propõe três dimensões para a investigação semiótica foi seguido, questionando as marcas acerca da forma como estes signos se relacionam com os objetos que representam — dimen- são semântica; da função dos elementos gráficos que constituem a gramática da marca — dimensão sintática e ainda pelo modo como a solução gráfica se expressa no pensamento observador do seu utilizador — dimensão pragmática. Cada dimensão de análise compara as várias marcas, apresentando o resul- tado das suas diferenças e semelhanças, o que permitiu mapear criticamente as marcas territoriais em Portugal, sendo evidente a diversidade de estraté- gias gráficas e de recursos simbólicos adotados.
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10773/34284
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