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dc.contributor.authorRaposo, Joãopt_PT
dc.contributor.authorPimenta, Sarapt_PT
dc.contributor.authorAlves-Guerreiro, Josépt_PT
dc.contributor.authorFlora, Sofiapt_PT
dc.contributor.authorCaceiro, Rúbenpt_PT
dc.contributor.authorMorais, Nunopt_PT
dc.contributor.authorOliveira, Anapt_PT
dc.contributor.authorSilva, Cândida G.pt_PT
dc.contributor.authorRibeiro, Josépt_PT
dc.contributor.authorSilva, Fernandopt_PT
dc.contributor.authorJanuário, Filipapt_PT
dc.contributor.authorCarreira, Bruno P.pt_PT
dc.contributor.authorRodrigues, Fátimapt_PT
dc.contributor.authorMarques, Aldapt_PT
dc.contributor.authorCruz, Joanapt_PT
dc.date.accessioned2022-05-17T13:08:06Z-
dc.date.available2022-05-17T13:08:06Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10773/33896-
dc.description.abstractIntrodução e objetivos: A participação em atividade física (AF) regular está associada a um menor risco de mortalidade e melhor qualidade de vida relacionada com a saúde. Apesar de se saber que as pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) apresentam níveis baixos de AF quando comparadas com indivíduos saudáveis da mesma idade e sexo, desconhece-se ainda a caracterização diária dos níveis de AF destas pessoas em Portugal. Este estudo teve como objetivos caracterizar o perfil de AF de pessoas com DPOC portuguesas e explorar a sua relação com características clínicas. Material e Métodos: Foi realizado um estudo observacional transversal em pessoas com DPOC clinicamente estáveis, nas regiões Centro e Lisboa e Vale do Tejo. Foram recolhidos dados sociodemográficos, antropométricos, função pulmonar [Volume Expiratório Forçado no 1º segundo (FEV1)], sintomas e exacerbações (GOLD ABCD), dispneia (modified Medical Research Council), tolerância ao exercício (teste de marcha dos 6-min) e estado de saúde (COPD Assessment Test). A AF foi avaliada através de acelerometria (ActiGraph GT3X+) durante 7 dias e consistiu em: tempo despendido em AF Moderada a Vigorosa (AFMV) e em AF Total (min/dia), e número de passos/dia. Realizou-se estatística descritiva e correlações de Spearman (ρ) entre as variáveis de AF e as medidas clínicas. Resultados: Os participantes (n=102, 82 do sexo masculino, FEV1=48±19%previsto) apresentaram uma mediana [Q1–Q3] de 20 [9–41] min/dia em AFMV, 144 [100–208] min em AF Total e realizaram 4438 [2821–6944] passos/dia. Apenas 24% dos participantes atingiram ≥7000 passos/dia e 41% os ≥30 min/dia de AFMV recomendados na literatura. O tempo despendido em AFMV e o n.º de passos/dia apresentaram correlações moderadas com a dispneia (ρ=-0.401 e ρ=0.537, respetivamente; p<0.001) e com a tolerância ao exercício (ρ=0.560 e ρ=0.525, respetivamente; p<0.001). O tempo em AFMV apresentou ainda correlação com os graus ABCD (ρ=-0.430, p<0.001). Conclusões: A maioria das pessoas com DPOC é fisicamente inativa. Os sintomas, exacerbações e tolerância ao esforço estão associados à AF nesta população e devem ser considerados em intervenções de promoção de AF.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.titlePerfil de atividade física de pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) em Portugalpt_PT
dc.typeconferenceObjectpt_PT
dc.description.versionin publicationpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
ua.event.date5-6 novembro, 2021pt_PT
degois.publication.titleXI Congresso Nacional de Fisioterapeutaspt_PT
dc.relation.publisherversionhttps://www.cnft.pt/pt/eposters/106--perfil-de-atividade-fisica-de-pessoas-com-doenca-pulmonar-obstrutiva-cronica-dpoc-em-portugalpt_PT
Appears in Collections:ESSUA - Comunicações
IBIMED - Comunicações
Lab3R - Comunicações

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