Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/21903
Title: Método de execução de estacas moldadas: trado contínuo versus tubo moldador recuperável
Author: Tavares, Inês Sofia Magalhães
Advisor: Medina, Jorge
Braga, Ricardo
Keywords: Engenharia geológica
Geotecnia
Fundações
Estacas
Defense Date: 2016
Publisher: Universidade de Aveiro
Abstract: O presente trabalho propõe-se a divulgar as principais diferenças entre duas metodologias de execução de estacas moldadas, o método de trado contínuo e o método de tubo moldador recuperável, demonstrando as principais vantagens e desvantagens comparativas com abordagem a casos práticos. Foram abordados os diferentes tipos de estacas existentes, assim como as classificações impostas. Em particular, o trabalho focou-se nos processos de execução, assim como nos ensaios laboratoriais e in situ habitualmente realizados, para os métodos acima referidos. A observação de casos reais permite uma melhor identificação e constatação dos principais condicionalismos de execução, que influenciam os projetos de fundações indiretas. Apesar das metodologias referidas apresentarem semelhanças conceptuais, os processos construtivos implicam consideráveis diferenças e limitações condicionando a aplicabilidade das duas metodologias referidas. Genericamente, conclui-se que, a execução de estacas pelo método de trado contínuo, quando aplicável, apresenta-se como a solução técnico-económica mais competitiva, garantindo, em condições normais de execução, um grau de qualidade e fiabilidade semelhante à metodologia de tubo moldador recuperável. Por outro lado, a metodologia de tubo moldador recuperável apresenta-se como uma solução mais versátil, com menores limitações construtivas e tradicionalmente associada a soluções técnicas mais exigentes e onerosas. Salienta-se, porém, que os condicionalismos de execução, como por exemplo a solução estrutural, a geologia ocorrente, as condições hidrogeológicas, as condições físicas em obra, entre outros, condicionarão de forma significativa a metodologia mais adequada a cada caso particular.
This work sets out to disclose the main differences of two in situ cast piles execution methods, the continuous flight auger method (CFA) and the temporary casing bored piling method, showing its comparative advantages and disadvantages when applied in practical cases. It was demonstrated different types of piles along with the classes that can be divided. Anyhow, the main focus of this work was the execution/construction process and the laboratory and in situ pile testing commonly used of the discussed methods above. The observation of real cases allows a better identification and evaluation of the main constructive restrains that influence indirect foundation projects. Although the two execution methods referred above presents conceptual similarities, the construction processes imply considerable differences and limitations that conditions their applicability. Generically, we can conclude that the execution of piles by the continuous flight auger method, when applied, can represent a more competitive technical and economical solution, ensuring, in normal execution conditions, a similar grade of quality and reliance as the temporary casing bored piles method. On the other hand, the temporary casing bored piles method is acknowledged as a more versatile solution with less constructive limitations, being tied to more demanding technical solutions. It’s highlighted, however, that the execution constraints, like for example the structural solution; the geology; the hydrogeological conditions; physical conditions in the construction site, etc will significantly condition the most appropriate method to each individual case.
Description: Mestrado em Engenharia Geológica
URI: http://hdl.handle.net/10773/21903
Appears in Collections:UA - Dissertações de mestrado
DGeo - Dissertações de mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Tese.pdf7.36 MBAdobe PDFView/Open


FacebookTwitterLinkedIn
Formato BibTex MendeleyEndnote Degois 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.