Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/36617
Title: Effects of self-management interventions in people with interstitial lung disease: systematic review and meta-analysis
Other Titles: Efeitos das intervenções de autogestão em pessoas com doença pulmonar intersticial: revisão sistemática e meta-análise
Author: Santos, Steve Freitas dos
Advisor: Oliveira, Ana
Marques, Alda
Keywords: Healthcare
Chronic respiratory disease
Empowerment
Pulmonary fibrosis
Health-related quality of life
Defense Date: 22-Feb-2023
Abstract: Background: Self-management interventions (SMIs) aim to empower people with chronic diseases to manage their health more effectively. In people with chronic respiratory diseases, such as asthma, SMIs significantly improve health-related quality of life (HRQoL). However, their effectiveness has not yet been systematized in people with interstitial lung disease (ILD), which limits their implementation in healthcare. Objectives: To review and summarize the effects of SMIs on HRQoL (primary outcome), functional capacity and performance, psychological and social factors, symptoms, exacerbations, healthcare utilization, and survival, in people with ILD. Methods: The protocol of this systematic review has been registered (PROSPERO ID: CRD42022329199). A search was performed for randomized controlled studies in 6 databases, on May 31, 2022, with monthly updates until February 2023. Studies implementing SMIs in people with any type of ILD were included. Two independent reviewers implemented the Cochrane tool for risk of bias assessment (RoB2) and the grading of recommendations, assessment, development, and evaluations (GRADE) system. Between groups differences, effect direction plots, and meta-analysis were used to summarize the results. Results: Four studies that examined 217 participants (81% men, 71 years old, 91% idiopathic pulmonary fibrosis) were included. There was great heterogeneity in the duration, content, and structure of SMIs, and little detail in the reporting of control interventions. There were no statistically significant between-groups differences in HRQoL (standardized mean difference: 0.08; 95% confidence interval: -0.21 to 0.37; p-value: 0.58) nor in the secondary measures. The quality of evidence ranged from low to very low. Conclusions: There is low to very low evidence that SMIs do not significantly change HRQoL, functional performance, psychological and social factors, symptoms, and healthcare utilization, in people with ILD. No evidence for the effects of SMIs on functional capacity, exacerbations, and survival was found. It is necessary to find a universal and consensual definition of SMIs to implement comparable interventions and provide more reliable results.
Introdução: As intervenções de autogestão (IA) visam capacitar as pessoas com doença crónica para realizarem uma gestão mais eficaz da sua saúde. Em pessoas com doenças respiratórias crónicas, como por exemplo a asma, as IA resultam em aumentos significativos da qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS). Contudo, a sua eficácia ainda não foi sistematizada em pessoas com doença pulmonar intersticial (DPI), o que limita a sua implementação nos cuidados de saúde. Objetivos: Rever e sumariar os efeitos das IA na QVRS (medida principal), capacidade e performance funcional, fatores psicológicos e sociais, sintomas, exacerbações, utilização dos serviços de saúde, e sobrevida, em pessoas com DPI. Métodos: O protocolo desta revisão sistemática foi registado (PROSPERO ID: CRD42022329199). Realizou-se uma pesquisa por estudos randomizados e controlados em 6 bases de dados, a 31 de maio de 2022 com atualizações mensais até fevereiro de 2023. Foram incluídos estudos que implementaram IA em pessoas com qualquer tipo de DPI. Dois revisores independentes implementaram a avaliação do risco de viés da Cochrane (RoB2) e o sistema de classificação de recomendações, avaliação, desenvolvimento e apreciação (GRADE). As diferenças entre grupos, tabelas de direção do efeito e meta-analises foram utilizadas para sintetizar os resultados. Resultados: Quatro estudos que examinaram 217 participantes (81% homens, 71 anos, 91% fibrose pulmonar idiopática) foram incluídos. Verificou-se grande heterogeneidade na duração, conteúdo e estrutura das IA e pouco detalhe no reporte das intervenções de controlo. Não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre grupos na QVRS (diferença média padronizada: 0.08; 95% intervalo de confiança: -0.21 a 0.37; p-value: 0.58), nem nas medidas secundárias. A qualidade da evidência variou entre baixa e muito baixa. Conclusões: Existe evidência baixa a muito baixa de que as IA não alterem significativamente a QVRS, performance funcional, fatores psicológicos e sociais, sintomas, e a utilização dos serviços de saúde em pessoas com DPI. Não foi encontrada evidência para os efeitos da IA na capacidade funcional, exacerbações e sobrevida. É necessário encontrar uma definição universal e consensual de IA de forma a implementar intervenções comparáveis e fornecer resultados mais confiáveis.
URI: http://hdl.handle.net/10773/36617
Appears in Collections:UA - Dissertações de mestrado
ESSUA - Dissertações de mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Documento_Steve_Freitas.pdf3.26 MBAdobe PDFView/Open
ROB2-Steve_Freitas_Anexos.xlsm834.02 kBUnknownView/Open


FacebookTwitterLinkedIn
Formato BibTex MendeleyEndnote Degois 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.