Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/33990
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dc.contributor.advisorMartins, Isabelpt_PT
dc.contributor.authorSerrano, Maria do Carmo Lopes Rodriguespt_PT
dc.date.accessioned2022-06-01T10:23:08Z-
dc.date.available2022-06-01T10:23:08Z-
dc.date.issued1996-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10773/33990-
dc.description.abstractA nível mundial entende-se como prioritário que o ensino das ciências incida sobre a resolução do triângulo ciência-tecnologia-sociedade, isto é, parece ser a compreensão das interacções entre estes três vértices o ponto mais importante desse ensino. Motivar os jovens, levá-los a perservar o património que receberam e um dia passarão é, certamente, corolário do que atrásficoudito Ora, isto para ser feito obriga a que o ensino das ciências tenha, na prática, de dar uma volta de 180º ou seja: que de aprender conceitos para resolver problemas, passe a aprender os conceitos a partir da resolução de problemas. Questionamos, neste trabalho, se a formação dos futuros professores (FP) está a ser adequada para estes fins. Não basta nesta perspectiva saber muito; é necessário saber utilizar os conhecimentos de modo a utilizá-los em estratégias de sala de aula, centradas em abordagens de problemas do dia a dia, que são, normalmente, multidisciplinares. O estudo realizado, de natureza empírica e do tipo qualitativo, envolveu uma amostra de 122 futuros professores de ciências (92 da licenciatura em Ensino de Biologia/Geologia e 30 da licenciatura em ensino de Física/Química) de várias universidades portuguesas no fim da sua formação. O instrumento colector de dados foi um questionário escrio, de resposta individual, constituído por seis questões de resposta aberta construído para este fim. Com ele, procurámos saber como é que os FP utilizavam os conhecimentos científicos quando confrontados com situações-problema que, hoje em dia, se colocam, cada vez com maior pertinência, e que são v.g. os da degradação e preservação do património arquitectónico. Do quesfionário fazia ainda parte uma última questão que lhes proporcionava uma auto-reflexão sobre a sua preparação. As respostas obtidas foram sujeitas a uma análise de conteúdo indentificando-se diversas categorias de resposta as quais foram depois utilizadas na construção de modelos interpretativos. Verificou-se que os futuros professores tiveram, em geral, dificuldade em mobilizar o conhecimento científico previsto como adequado para o seu nível, sendo as suas interpretações ou redutoras ou de senso comum ou mesmo com erros científicos diziendo respeito aos processos físicos e químicos e/ou bioquímicos que ocorrem durante a alteração das rochas. Verificou-se ainda que, exceptuando uma das questões, não se observaram diferenças significativas nas respostas dadas pelos dois grupos, tendo em conta a sua formação, apesar do pendor acentuadamente geológico das questões-problema apresentadas. Os resultados foram discutidos e apontadas algumas razões para a sua existência, a partir das quais emergem sugestões para a formação de professores.-
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectEnsino das ciênciaspt_PT
dc.subjectFormação de professorespt_PT
dc.titleFormação de professores de ciências (geologia e química) e abordagem de temas multidisciplinarespt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade de Aveiropt_PT
dc.description.masterMestrado em Supervisãopt_PT
Appears in Collections:UA - Dissertações de mestrado
DEP - Dissertações de mestrado

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