Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/10773/32814
Title: | Chronic neck pain in high school students: characterization and effectiveness of pain neuroscience education and exercise |
Other Titles: | Dor cervical crónica em estudantes do secundário: caracterização e efetividade da educação em neurociência da dor e exercício |
Author: | Andias, Rosa Maria de Sousa |
Advisor: | Silva, Anabela Gonçalves da |
Keywords: | Chronic neck pain Adolescents Psycosocial factors Functional factors Exercise Pain neuroscience education |
Defense Date: | 24-Nov-2021 |
Abstract: | The prevalence of chronic idiopathic neck pain (NP) in young people is
increasing and it is the leading musculoskeletal complaint in adolescents. NP
results in limitations of daily living activities and is a risk factor for having NP in
adulthood. It has also been reported to be associated with functional and
psychosocial factors, disability, impaired sleep, and central sensitization.
However, studies characterizing adolescents with NP compared to
asymptomatic or to adolescents with other musculoskeletal pain conditions or
exploring the factors associated with current and future NP and disability are
scarce. There is also a lack of evidence on the effectiveness of physical
therapy management of NP in adolescents. Therefore, the two main aims of
this research project were i) to characterize NP and associated psychosocial
and functional changes, disability, sleep, and self-reported symptoms of central
sensitization in adolescents and ii) to assess the effectiveness of Pain
Neuroscience Education (PNE) and exercise compared to exercise only for
adolescents with NP. This research project consists of two systematic reviews
of the literature (Chapters 3 and 4), which reviewed the evidence on the
association between functional and psychosocial changes, sleep, and central
sensitization and NP in adolescents; three observational studies (Chapters 5,
6, and 7), which explored the factors associated both with NP and disability
(Chapter 5), the factors associated with the persistence of chronic NP and
disability at 6-month follow-up (Chapter 6) and with the new onset of NP at 6-
month follow-up in adolescents (Chapter 7); and one randomized controlled
trial (Chapter 8) which assessed the effectiveness of PNE and exercise
compared to exercise only at post-intervention and at 6-month follow-up in
adolescents with NP, at the school setting. Chapters 3 and 4 found very limited
to limited evidence suggesting that depression, anxiety and stress,
catastrophizing, poor self-efficacy, sleep impairments, deficits in muscle
function and proprioception, and low pain thresholds are associated with NP in
adolescents. Chapters 5 and 6 highlighted that female sex, psychosocial
factors, disability, physical activity, sleep, and self-reported symptoms of
central sensitization are associated with chronic NP and disability and its
persistence at 6 months, and Chapter 7 further highlighted the association of
these factors for the new onset of NP, specifically, sleep and self-reported
symptoms of central sensitization. Chapter 8 suggested that exercise and
exercise plus PNE were similarly effective in treating adolescents with NP.
These findings support the inclusion of psychosocial factors, disability, physical
activity, sleep, and self-reported symptoms of central sensitization in the
assessment of adolescents with NP, and the need for their preventive
assessment in asymptomatic adolescents. Furthermore, it encourages the
application of interventions based on exercise and exercise plus PNE for the
management of chronic NP in adolescents, at the school setting. A prevalência da dor cervical crónica idiopática em jovens está a aumentar e é a principal queixa de dor musculoesquelética em adolescentes. A dor cervical resulta em limitações das atividades da vida diária e é um fator de risco para dor cervical na idade adulta. Esta condição também tem sido associada a fatores funcionais e psicossociais, incapacidade, alterações do sono e sensibilização central. No entanto, são escassos os estudos que caracterizam os adolescentes com dor cervical comparativamente a assintomáticos ou adolescentes com outras condições de dor musculoesquelética, ou exploram os fatores associados à dor cervical atual e futura e à incapacidade. Também existe falta de evidência sobre a efetividade da fisioterapia na gestão da dor cervical em adolescentes. Assim, os dois principais objetivos deste projeto de investigação foram i) caracterizar a dor cervical e as alterações psicossociais e funcionais associadas, incapacidade, sono e sintomas auto-referidos de sensibilização central, em adolescentes e ii) avaliar a efetividade da Educação em Neurociência da Dor (END) e exercício versus exercício em adolescentes com dor cervical. Este projeto de pesquisa consiste em duas revisões sistemáticas da literatura (Capítulos 3 e 4), que revisaram as evidências sobre a associação entre alterações funcionais e psicossociais, sono e sensibilização central e dor cervical em adolescentes; três estudos observacionais (Capítulos 5, 6 e 7), que exploraram os fatores associados à dor cervical e incapacidade (Capítulo 5), os fatores associados à persistência de dor cervical e incapacidade no acompanhamento de 6 meses (Capítulo 6) e com o novo início da dor cervical aos 6 meses de acompanhamento em adolescentes (Capítulo 7); e um ensaio clínico randomizado (Capítulo 8) que avaliou a eficácia do END e do exercício versus exercício, no pós-intervenção e no acompanhamento de 6 meses, em adolescentes com dor cervical, em contexto escolar. Nos capítulos 3 e 4 foram encontradas evidências muito limitadas a limitadas sugerindo que a depressão, ansiedade e stress, catastrofização, baixa autoeficácia, alterações do sono, alterações musculares e propriocetivas e baixos limiares de dor estão associados à dor cervical em adolescentes. Os Capítulos 5 e 6 destacaram que o sexo feminino, fatores psicossociais, incapacidade, atividade física, sono e sintomas auto-referidos de sensibilização central estão associados à dor cervical e incapacidade e à sua persistência aos 6 meses, e o Capítulo 7 destacou a associação destes fatores com o novo início de dor cervical, especificamente, o sono e sintomas auto-referidos de sensibilização central. O Capítulo 8 sugeriu que o exercício e exercício mais END foram igualmente eficazes no tratamento de adolescentes com dor cervical. Esses achados apoiam a inclusão dos fatores psicossociais, incapacidade, atividade física, sono e sintomas auto-referidos de sensibilização central na avaliação de adolescentes com dor cervical, e a necessidade da sua avaliação preventiva em adolescentes assintomáticos. Além disso, incentiva a aplicação de intervenções baseadas em exercício e exercício mais END para a gestão da dor cervical crónica em adolescentes, no ambiente escolar. |
URI: | http://hdl.handle.net/10773/32814 |
Appears in Collections: | UA - Teses de doutoramento DCM - Teses de doutoramento |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
Documento_Rosa_Andias.pdf | 4.52 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.