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http://hdl.handle.net/10773/32287
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Talaia, Mário | pt_PT |
dc.date.accessioned | 2021-10-01T11:31:28Z | - |
dc.date.available | 2021-10-01T11:31:28Z | - |
dc.date.issued | 2020 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10773/32287 | - |
dc.description.abstract | A água, sendo um líquido, e o ar húmido, sendo um gás, devem ser tratados através das leis que regem os fluidos. Na prática, há risco no mergulho assim como há risco no combate a um incêndio. Num ambiente de mergulho há uma forte necessidade de o profissional de mergulho conhecer as leis que governam o mergulho. A pressão absoluta em profundidade irá afetar a pressão parcial de cada constituinte do ar. De uma forma simples, a Lei de Boyle-Mariotte mostra a influência de uma pressão relativa (devida à coluna de água acima do nível onde está o mergulhador) e da pressão atmosférica. As estratégias de intervenção com sucesso (salvamento ou resgate) passam por treino cuidado aliado a um conhecimento profundo de técnicas, leis e material usado. Num ambiente térmico de incêndio, o risco pode-se tornar imprevisível face às condições meteorológicas expostas. O profissional de meios sapadores deve ter desenvolvido conhecimento para prever situações de emergência para abandonar o local e estar sempre atento ao que ocorre à sua volta. Devido à massa térmica diferenciada no terreno, podem surgir centros inesperados de intensa baixa pressão, o que facilita correntes intensas de ar provocando lançamento de mísseis para novos focos de incêndio. O ambiente térmico deve ser avaliado em termos de tolerância ao calor e o vestuário deve ter um isolamento próprio para a intervenção de momento. A pressão parcial de cada constituinte do ar húmido é influenciada pelo aumento da sua concentração no ar. O uso de botija poderá ser apropriado e o controlo da quantidade de ar de segurança para sair do local deve ser realizado através do ritmo de respiração. Neste trabalho são apresentados dois ambientes térmicos, casos da água e do ar húmido. São mostrados modelos de aplicação. Os dados obtidos mostram inequivocamente que as conclusões do estudo, não podendo ser generalizadas, indicam estratégias de intervenção face ao risco. | pt_PT |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.publisher | RISCOS – Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança | pt_PT |
dc.rights | openAccess | pt_PT |
dc.rights.uri | https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ | pt_PT |
dc.subject | Ambiente térmico | pt_PT |
dc.subject | Mergulho | pt_PT |
dc.subject | Incêndio | pt_PT |
dc.subject | Modelos físicos | pt_PT |
dc.subject | Hipoxia | pt_PT |
dc.subject | Educação para o risco | pt_PT |
dc.title | Riscos de tolerância para dois ambientes térmicos: caso da água e do ar húmido | pt_PT |
dc.type | conferenceObject | pt_PT |
dc.description.version | published | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
ua.event.date | 12-16 Outubro, 2020 | pt_PT |
degois.publication.firstPage | 197 | pt_PT |
degois.publication.lastPage | 197 | pt_PT |
degois.publication.location | Coimbra | pt_PT |
degois.publication.title | V Congresso Internacional de Riscos: Contributos da ciência para a redução do risco. Agir hoje para proteger o amanhã (Resumos) | pt_PT |
dc.relation.publisherversion | https://vcir.riscos.pt/ | pt_PT |
dc.identifier.esbn | 978-989-54942-0-0 | - |
Appears in Collections: | CIDTFF - Comunicações |
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RISCOS DE TOLERÂNCIA PARA DOIS AMBIENTES TÉRMICOS.pdf | 54.52 kB | Adobe PDF | View/Open |
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