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Title: Que tipo de risco pode suscitar um ambiente térmico numa gama de temperaturas
Author: Talaia, Mário
Keywords: Ambiente térmico
Sensação térmica
Modelos matemático-físicos
Alterações climáticas
Educação para o risco
Issue Date: 2020
Publisher: RISCOS – Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança
Abstract: A problemática das alterações climáticas indicia uma alteração nos ecossistemas que a ciência tenta identificar, compreender, analisar, explicar e dar soluções. A investigação gera, através da utilização de modelos matemático-físicos, cenários e cabe ao meio político a tomada de decisões através da aplicação de formação de cidadania e de leis. No entanto, os grupos de trabalho para decisões políticas devem incluir profissionais que mostrem uma leitura correta energética na interpretação dos casos de estudo e estejam atentos às mudanças que se avizinham através do comboio veloz que atravessa todos os países chamado de Globalização. O preço da viagem está longe da dimensão humana para a sua contabilização de custos. Atualmente fala-se e escreve-se através de um ligar de palavras sem conhecimento exato do que está envolvido e que raízes conduzem ao tronco do problema. Este é observado, mas as raízes estão ocultas e só um trabalho cuidado de estudo profundo permitirá travar um tronco minado. Nos média há imensas reuniões em que apenas são debatidas palavras e não se trabalha a questão-problema de base, como um coçar de ouvidos. Por exemplo, nos festivais e concertos ao longo do ano pelo país que resultados estão a ser valorizados no que concerne aos custos materiais, divisas ao estrangeiro – se for aplicado, custos ambientais, limpeza dos locais, materiais plásticos e outros face ao IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) cobrado aos contribuintes. Levanta-se a questão: que benefícios no desenvolvimento sustentável aufere o cidadão comum? Neste trabalho usam-se dados termohigrométricos em diferentes cenários e locais, desde um ambiente térmico muito frio a um ambiente térmico muito quente. São registados dados relativos à sensação térmica real sentida e contabilizado em termos de isolamento térmico o vestuário usado. Modelos para prever a sensação térmica e o isolamento de vestuário são apresentados e comparados com dados registados. Os resultados obtidos mostram inequivocamente que a sensação térmica do ser humano está ligada ao tipo de vestuário usado e às condições meteorológicas registadas. Estas são influenciadas pelo aquecimento e/ou arrefecimento global. Tipos de circulação da atmosfera são também considerados. As considerações finais do estudo mostram que para uma qualidade de vida correta e para um conformo térmico deverão ser usadas estratégias de prevenção capazes de minorarem os efeitos negativos que conduzem à fadiga mental e física conduzindo ao colapso da tolerância térmica humana. Onde se situará, no futuro, o patamar de tolerância do ser humano? O futuro indicará os resultados e a fita onde estão a ser gravadas as tomadas de decisão políticas será um portefólio para as gerações vindouras.
Peer review: yes
URI: http://hdl.handle.net/10773/32247
Publisher Version: https://vcir.riscos.pt/
Appears in Collections:CIDTFF - Comunicações

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