Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/27079
Title: Exercício e educação em neurociência da dor: impacto na dor e funcionalidade de utentes com dor cervical crónica
Author: Marques, Maria João Pereira
Advisor: Silva, Anabela Gonçalves
Keywords: Dor cervical crónica idiopática
Adultos
Exercício
Exercício em suspensão
Educação em neurociência da dor
Defense Date: 18-Jul-2019
Abstract: Enquadramento - A Dor Cervical Crónica |Idiopática (DCCI) apresenta elevada prevalência e para um número considerável de pessoas os sintomas mantêm-se a longo prazo. O exercício é reconhecido como uma intervenção de primeira linha, em particular quando combinado com a educação. O principal objetivo deste estudo é comparar o impacto de dois programas distintos de exercício, tradicional (ET) e suspensão (ES), e Educação em Neurociência da Dor (END) na intensidade da dor e incapacidade em utentes com DCCI. Métodos - Um total de 15 adultos (≥18 idade < 65) com DCCI participou neste estudo. A intensidade da dor (Numerical Rating Scale) e incapacidade (Neck Disability Index) foram as variáveis principais do estudo. Paralelamente foram avaliadas a catastrofização (Pain Catastrophizing Scale), medo do movimento (Tampa Scale of Kinesiophobia), capacidade de coping (Chronic Pain Coping Inventory), conhecimento em neurofisiologia da dor (Neurophysiology of Pain Questionnaire) e endurance dos músculos da cervical e região escápulo-torácica (Cranio-cervical Flexion Test, Neck Extensors Endurance Test, Scapular Stabilizers Endurance Test). O questionário Patient Global Impression of Change foi aplicado para avaliar a perceção de mudança como resultado da intervenção. Resultados - Os resultados sugerem que tanto o ET como o ES têm um impacto positivo na DCCI, com melhorias clinicamente relevantes na dor, catastrofização, medo do movimento e conhecimento em neurofisiologia da dor, em ambos os grupos. O reduzido tamanho da amostra e as reduzidas taxas de compromisso para com o programa poderão ter contribuído para a ausência de resultados estatisticamente significativos. Estudos adicionais com amostras superiores e follow-up a longo prazo poderão ajudar a clarificar os resultados. Conclusão O uso de exercício, tradicional ou em suspensão, em combinação com a END poderá promover melhorias clinicamente relevantes. Aparentemente, nenhuma forma de exercício evidencia ser superior.
Background - Chronic idiopathic neck pain (CINP) is highly prevalent, and a considerable number of individuals continue to report symptoms at long term follow up. Exercise is a front-line intervention, particularly, when combined with education. The main aim of this study is to compare the impact of two different exercise programs, traditional (TE) and suspension (SE), plus Pain Neuroscience Education (PNE), on pain intensity and disability in patients with CINP. Methods - A total of 15 adults (≥18 age < 65) with CINP participated in this study. Pain intensity (Numerical Rating Scale) and neck disability (Neck Disability Index) were the main outcomes. Additionally, catastrophizing (Pain Catastrophizing Scale), fear of movement (Tampa Scale of Kinesiophobia), coping ability (Chronic Pain Coping Inventory), knowledge of pain neurophysiology (Neurophysiology of Pain Questionnaire), and endurance of neck and scapulothoracic muscles (Cranio-cervical Flexion Test, Neck Extensors Endurance Test, Scapular Stabilizers Endurance Test) were also assessed. Patient’s Global Impression of Change scale was used to measure patients’ perception of improvement after the intervention. Results - Results suggest that both SE and TE have a positive effect in CINP, with clinically relevant improvements in pain, catastrophizing, fear of movement and knowledge of pain neurophysiology in both groups. The small sample size and the low compliance rates might have contributed to the lack of statistically significant within and between group changes. Further studies are needed with larger sample sizes and longer follow up. Conclusion - Exercise, whether traditional or suspension, in combination with PNE might promote improvements that are clinically relevant. Apparently, no form of exercise is superior to the other.
URI: http://hdl.handle.net/10773/27079
Appears in Collections:UA - Dissertações de mestrado
ESSUA - Dissertações de mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
documento.pdf78.2 MBAdobe PDFView/Open


FacebookTwitterLinkedIn
Formato BibTex MendeleyEndnote Degois 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.