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Title: Impact of isodynamic exercise reproducing a daily living task on arterial stiffness of subjects with resistant hypertension
Author: Almeida, Nádia Patrícia Duarte de
Advisor: Ribeiro, Fernando
Bastos, José Adelino Mesquita
Keywords: Fisioterapia
Hipertensão
Exercício físico
Defense Date: 16-Dec-2014
Publisher: Universidade de Aveiro
Abstract: Introduction and objectives: Resistant hypertension is an important condition whose relationship with the exercise remains little studied. A major contributor to hypertension is arterial stiffness, thus it is an important predictor of cardiovascular disease. This study examined the effects of walking on the treadmill with and without load in arterial stiffness in pulse wave velocity, derived measures of central pressure and augmentation index in patients with resistant hypertension. Methodology: Twenty patients with resistant hypertension were studied. Subjects were randomly divided into two groups. The participants of one of the groups walked for 10 minutes on a treadmill at a speed of 5Km/h without additional load. The other group walked the same time and at the same speed carrying an additional load of 10% of their body weight, in two water carboys with handle, divided into both upper limbs. The analysis of the radial pulse wave and the speed of wave pulse were performed at rest and immediately after exercise, using applanation tonometry. Results: The main result indicates that walking with and without load carriage does not change augmentation index at 75bpm and pulse wave velocity. The systolic blood pressure (SBP) (change in group without load -7.2 ± 2.9mmHg vs. group extra-load -13.3 ± 14.9mmHg, p<0.05), the pulse pressure (PP) (change in group without load -21.4 ± 13.4mmHg vs. group extra-load -20.9 ± 17.6mmHg, p<0.05) and aortic pulse pressure (APP) (change in group without load -19.6 ± 13.9mmHg vs. group extra-load -14.4 ± 13.3mmHg, p<0.05) increased significantly in both groups after the exercise protocol; on the other hand diastolic blood pressure (change in group without load 13.2 ± 11.3mmHg vs. group extra-load 9.7 ± 12.5mmHg, p<0.05) decreased significantly also in both groups after the exercise protocol. The changes in these parameters were not significantly different between groups. Conclusions: In patients with resistant hypertension, walking with additional load of 10% of their body weight (aerobic exercise accompanied by isometric contraction of the upper limbs) does no alter arterial stiffness.
Introdução e objetivos: A hipertensão resistente é uma condição importante, cuja relação com o exercício permanece ainda pouco estudada. Um dos principais contribuintes para a hipertensão é a rigidez arterial, sendo assim um preditor importante das doenças cardiovasculares. O presente estudo examinou os efeitos de uma caminhada na passadeira com e sem carga na rigidez arterial, em medidas derivadas de pressão central e no índice de aumentação, em doentes com hipertensão resistente. Metodologia: Foram estudados vinte pacientes voluntários, com hipertensão resistente. Os indivíduos foram divididos aleatoriamente em dois grupos. Os participantes de um dos grupos caminharam durante 10 minutos numa passadeira a uma velocidade de 5Km/h, sem transportarem carga adicional. Os do outro grupo caminharam durante o mesmo tempo e à mesma velocidade, carregando uma carga adicional de 10% do seu peso corporal em dois garrafões de água com alça, dividido em ambos os membros superiores. Foi realizada a análise da onda de pulso radial e da velocidade da onda de pulso em repouso e imediatamente após o exercício, utilizando tonometria de aplanação. Resultados: O estudo demonstrou que caminhar numa passadeira, com ou sem carga, não altera o índice de aumentação a 75bpm nem a velocidade da onda de pulso. A pressão sistólica arterial (variação no grupo sem carga foi de -7.2 ± 2.9 mmHg vs no grupo com carga adicional de -13.3 ± 14.9mmHg, p<0.05), a pressão de pulso (variação no grupo sem carga foi de -21.4 ± 13.4mmHg vs no grupo com carga adicional de -20.9 ± 17.6, p<0.05) e a pressão de pulso aórtica (variação no grupo sem carga foi -19.6 ± 13.9 vs no grupo com carga adicional de -14.4 ± 13.3mmHg, p<0.05) aumentaram significativamente em ambos os grupos, após o protocolo de exercício. Por outro lado a pressão arterial diastólica (variação no grupo sem carga foi de 13.2 ± 11.3mmHg vs no grupo com carga adicional de 9.7 ± 12.5mmHg, p<0.05) diminuiu significativamente em ambos os grupos, após o protocolo de exercício. A alteração nestes parâmetros não foi significativamente diferente entre os grupos. Conclusão: Em pacientes com hipertensão resistente, caminhar com carga adicional de 10% do peso corporal (exercício aeróbio acompanhado por contração isométrica dos membros superiores) não altera a rigidez arterial.
Description: Mestrado em Fisioterapia
URI: http://hdl.handle.net/10773/15082
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ESSUA - Dissertações de mestrado

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