Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/8591
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorValente, António Manuel Dias Costapt
dc.contributor.authorFerreira, Vânia Sofia Gomespt
dc.date.accessioned2012-05-16T15:16:01Z-
dc.date.available2012-05-16T15:16:01Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10773/8591-
dc.descriptionMestrado em Comunicação Multimédiapt
dc.description.abstractO interesse pela tecnologia 3D começou nos anos 50. Contudo, nos últimos anos surgiu um quase revivalismo consubstanciado numa série de novas produções cinematográficas em 3D. Ao interesse crescente de realizadores e produtores por esta tecnologia, juntou-se um público de cinema curioso e que tem vindo a demonstrar grande aceitação. A presente investigação procura debruçar-se sobre o passado e o reaparecimento da “velha – nova” tecnologia 3D. Pretende-se objectivamente perceber o que os filmes 3D no cinema transmitem ao espectador, interrogando-o mesmo se o cinema é para “ver ou viver”. Para que esta análise fosse possível foi necessário ter contacto directo com o público escolhido aleatoriamente, através do preenchimento de 760 inquéritos em cinema tradicionais e 34 inquéritos, num Festival de Cinema Imersivo a decorrer num Planetário. A estes dados acrescentou-se a experiência do “investigador / espectador”, numa sala de exibição cinematográfica em calota esférica estereoscópica. Os dados apresentados são portanto a análise das respostas dos espectadores e a experimentação, na primeira pessoa, do investigador.pt
dc.description.abstractThe interest in 3D technology began in the '50s. However, in recent years came an almost revival embodied in a series of new 3D film productions. The growing interest of filmmakers and producers in this technology, he joined a curious film audience and has shown great acceptance. This research seeks to look into the past and the resurgence of "old - new" 3D technology. It is intended to objectively understand what 3D movies in cinema transmit to the viewer, asking the same whether the film is to "see or live." For this analysis it was necessary to be able to have direct contact with the public chosen at random, by completing 760 surveys in traditional film, and 34 surveys in Immersive Film Festival taking place in the Planetarium. To these data was added the experience of the "researcher / viewer", a film screening room in stereoscopic spherical cap. The data presented are therefore the analysis of responses from viewers and experimentation, the first person, the investigator.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherUniversidade de Aveiropt
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectHistória do cinemapt
dc.subjectTécnicas cinematográficaspt
dc.subjectVisualização tridimensionalpt
dc.titleA ponte do cinema 3D estereoscópico dos anos 50 até a atualidadept
dc.typemasterThesispt
thesis.degree.levelmestradopt
thesis.degree.grantorUniversidade de Aveiropt
Appears in Collections:UA - Dissertações de mestrado
DeCA - Dissertações de mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
248483.pdf1.79 MBAdobe PDFView/Open


FacebookTwitterLinkedIn
Formato BibTex MendeleyEndnote Degois 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.