Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/8222
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dc.contributor.authorFonseca, J.pt
dc.contributor.authorRodrigues, H.pt
dc.contributor.authorVarum, H.pt
dc.contributor.authorCosta, A.pt
dc.contributor.authorTostões, A.pt
dc.date.accessioned2012-04-18T16:40:56Z-
dc.date.available2012-04-18T16:40:56Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10773/8222-
dc.description.abstractAs Unidade Tipo A do Conjunto da Avenida Infante Santo são edifícios de habitação colectiva projectados entre 1949 e 1954 e constituem um exemplo da arquitectura do Movimento Moderno em Portugal. Também neste caso se revela uma estreita relação entre a Arquitectura e a Engenharia, isto é, entre a Forma e a Estrutura, que foi determinante na definição da sua implantação, volumetria, organização em planta, alçados, etc. O bloco suspenso do solo e assente em pilotis – a imagem da conciliação entre a Arte e a Técnica, pode representar um ponto vulnerável da estrutura às acções sísmicas. Alguns estudos de análise dinâmica não linear [1] avaliam a segurança sísmica deste edifício, de acordo com os padrões de segurança actuais, e propõem soluções de reforço estrutural tendo em vista a melhoria do comportamento sísmico. É no piso térreo do edifício que deve ocorrer, preferencialmente, uma intervenção de reforço estrutural pois é aqui pode surgir um mecanismo de comportamento tipo soft-storey em caso de sismo. Tendo sido concebido como um “terreno ajardinado e útil”[2], visualmente aberto e livre para a passagem pedonal, uma intervenção dessa natureza levanta uma questão de fundo: deverá ser assinalada, ou não, a presença do reforço estrutural? Trata-se de uma reflexão teórica de sentido prático, cujas hipóteses de resolução podem ir desde uma integração na construção existente – com um sentido mimético e destruindo alguns elementos originais, até uma sobreposição de um novo projecto ao inicial – uma operação visível mas reversível e não destrutiva. Assim, no âmbito deste paper, propõem-se equacionar possíveis soluções de reforço estrutural, para evitar o mecanismo tipo soft-storey no piso 0, que representem os extremos da problemática do universo da intervenção no património – da integração até à sobreposição, ou seja , abordando o tema do Restauro vs. Conservação. Pretende-se com este trabalho testar uma solução de reforço com diferentes configurações, avaliando tanto ao nível formal como técnico a sua eficácia numa perspectiva projectual conjunta, cruzando os domínios da arquitectura e da engenharia dos seus autores.pt
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPatrimóniopt
dc.subjectReforço estruturalpt
dc.subjectArquitectura modernapt
dc.titleRestauro ou conservação no reforço sísmico da unidade tipo A da Avenida Infante Santopt
dc.typeconferenceObjectpt
dc.peerreviewedyespt
ua.publicationstatuspublishedpt
ua.event.date25-28 junho, 2008pt
ua.event.typeconferencept
degois.publication.titleCINPAR 2008: 4th International Conference on Structural Defects and Repair-
dc.relation.publisherversionhttp://cinpar.web.ua.pt/pt
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