Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/7844
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dc.contributor.authorMoreira, Antóniopt
dc.contributor.authorPedro, Luispt
dc.contributor.authorSantos, Carlos Manuel Nevespt
dc.date.accessioned2012-04-05T16:26:39Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.isbn9789896411411pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10773/7844-
dc.description.abstractA sociedade actual é caracterizada, por vários autores (Castels, 1996, 1997, 1998; Barney, 2004), como uma sociedade em rede, i.e., uma sociedade onde as funções e processos dominantes estão organizados em redes que constituem, em si próprias, uma estrutura morfológica e operativa ao nível da experiência, das relações, do poder, da produção, da educação e cultura. Deste modo, e num sentido lato, as redes podem caracterizar-se como uma estrutura em que diversos pontos estão relacionados entre si por ligações múltiplas e, por vezes, redundantes. Em termos educativos, o elemento fulcral destas redes são as comunidades de aprendizagem, i.e., os pontos aglutinadores de indivíduos, experiências e interesses que estabelecem ligações, nem sempre aparentes ou visíveis, entre si, no processo de construção de conhecimento. Assim, muito embora o processo de aprendizagem esteja associado a mudanças cognitivas individuais, os contextos que enquadram esta actividade são sempre constituídos por outros indivíduos, por diversas partilhas e iterações, e por um potencial comum de desenvolvimento cognitivo. Neste sentido, termos como “aprendizagem situada”, “aprendizagem contextual”, “sócio-construtivismo” e “comunidades de aprendizagem” começam a fazer parte, progressivamente, do vocabulário utilizado nas áreas das Ciências da Educação, da Psicologia de Aprendizagem e da Tecnologia Educativa. O último termo apresentado – comunidades de aprendizagem – encerra, em si próprio, um conjunto de questões definidoras de um novo paradigma de ensino/aprendizagem. Isto porque, numa comunidade de aprendizagem, valoriza-se a atitude de colaboração na negociação, necessariamente partilhada, de significados para o que é aprendido. Deste modo, há uma componente social de interacção em qualquer contexto educativo que contribui para o desenvolvimento de competências e para a aquisição – partilhada, comunal – de conhecimentos. Consequentemente, quer as metodologias adoptadas, quer os recursos tecnológicos utilizados no processo de ensino e aprendizagem devem dar resposta a este tipo de pressupostos, actuando no sentido de promover e facilitar a implementação de estratégias pedagógicas com um enfoque claro na interacção e na construção partilhada de conhecimento. Todos estes factores – comunicação, interacção, aprendizagem, metodologias de ensino e tecnologia – serão objecto de uma reflexão global e interdependente no presente capítulo.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherRelógio d’Água Editorespt
dc.rightsrestrictedAccesspor
dc.subjectcomunicaçãopt
dc.subjectTutoriapt
dc.subjectOn-linept
dc.subjectInteraçãopt
dc.titleComunicação e tutoria on-linept
dc.typebookPartpt
degois.publication.firstPage111pt
degois.publication.issue5pt
degois.publication.lastPage124pt
degois.publication.locationLisboapt
degois.publication.titleAprendizagem multimédia e ensino a distânciapt
dc.date.embargo10000-01-01-
Appears in Collections:DigiMedia - Capítulo de livro

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