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http://hdl.handle.net/10773/7199
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Vieira, Elisabete Fátima Simões | pt |
dc.contributor.author | Santos, Joaquim Alberto Neiva dos | pt |
dc.date.accessioned | 2012-03-09T16:11:58Z | - |
dc.date.available | 2012-03-09T16:11:58Z | - |
dc.date.issued | 2001-09-26 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10773/7199 | - |
dc.description.abstract | O sucesso do mercado de derivados impulsionou a investigação neste domínio, nomeadamente no que diz respeito à tentativa de estudo de possíveis influências entre este mercado e os respectivos activos subjacentes. De entre os vários tipos de influências já analisadas na literatura financeira dos últimos anos, destacamos a influência que se poderá fazer sentir na variabilidade dos preços dos activos transaccionados no mercado á vista, pelo facto de se começar a negociar derivados sobre esses mesmos activos. De facto, uma das críticas mais pertinentes que se têm feito sentir relativamente aos futuros, prende-se com a ideia de que a negociação destes produtos veio trazer volatilidade ao mercado à vista. A influência dos derivados no mundo das finanças empresariais tem vindo a ser analisada, tanto no que diz respeito a análises teóricas, como no que diz respeito a aplicações empíricas, surgindo trabalhos que evidenciam um efeito desestabilizador da negociação de futuros nos preços do mercado à vista, enquanto outros caminham em sentido contrário. Este estudo pretende analisar o impacte que o início da transacção de futuros possa ter na volatilidade dos preços dos respectivos activos subjacentes, tendo sido utilizado para a evidência empírica os futuros sobre acções e sobre o índice bolsista PSI-20, transaccionados na Bolsa de Derivados do Porto (BDP). A base de dados é composta pelos preços diários e volume de transacção dos respectivos activos, cobrindo, em regra, um período de dois anos, um ano antes e um após o início da negociação dos respectivos contratos de futuros. A aplicação empírica levada a cabo teve como base a análise da variância de preços e do volume de transacção, antes e após o início da transacção dos futuros. Os resultados sugerem que, para as acções, não existe um aumento significativo da volatilidade dos activos no mercado à vista, provocada pelo início da negociação de futuros. Contudo, no que respeita ao índice PSI-20, o aumento da volatilidade é estatisticamente significativo. Quando analisamos se o volume de transacção pode reflectir o impacte do início da negociação dos respectivos futuros, concluímos que, em termos globais, o início da transacção de futuros sobre acções não teve impacte significativo no volume de transacção dos respectivos activos de base. | pt |
dc.language.iso | por | pt |
dc.publisher | AECA | pt |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Mercado de futuros | pt |
dc.subject | Volatilidade | pt |
dc.subject | Mercado à vista | pt |
dc.title | O Efeito transacção de Futuros na volatilidade do mercado à vista: evidência no mercado português | pt |
dc.type | conferenceObject | pt |
dc.peerreviewed | yes | pt |
ua.publicationstatus | published | pt |
ua.event.date | 26 a 28 de Setembro de 2001 | pt |
ua.event.type | congress | pt |
degois.publication.location | Madrid | pt |
degois.publication.title | XI Congreso AECA – “Empresa, Euro y Nueva Economia” | - |
Appears in Collections: | ISCA-UA - Comunicações |
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2001-11-O Efeito da Transacao de Futuros na volatilidade do Mercado a vista- Evidencia em PT.pdf | EfeitoFuturos | 71.09 kB | Adobe PDF | View/Open |
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