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dc.contributor.authorVicente, R.pt
dc.contributor.authorRodrigues, H.pt
dc.contributor.authorVarum, H.pt
dc.contributor.authorCosta, A.pt
dc.contributor.authorSilva, J. A. R. Mendes dapt
dc.date.accessioned2012-02-15T17:22:07Z-
dc.date.available2012-02-15T17:22:07Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10773/6447-
dc.description.abstractNeste artigo relacionam-se as exigências de desempenho e estabilidade com as técnicas de construção de paredes em alvenaria da envolvente de edifícios correntes de betão armado. Em países europeus, a envolvente vertical dos edifícios é frequentemente constituída por paredes não estruturais de alvenaria, usando blocos perfurados verticalmente, ou ainda mais correntemente tijolos cerâmicos de furação horizontal. Estas paredes são tipicamente apoiadas e confinadas por uma estrutura de betão armado, constituída por pilares/paredes e vigas/lajes. Como estas paredes não têm uma função resistente, a sua influência sobre o comportamento global da estrutura é ignorada no dimensionamento das estruturas dos edifícios. Por outro lado, as suas condições de ligação à estrutura principal, normalmente, carecem de uma adequada pormenorização em projecto e a sua construção é deficiente. Em consequência, este tipo de elementos não-estruturais, são particularmente sensíveis às exigências de deformação e aceleração que lhe são impostas quando os edifícios são sujeitos à acção sísmica. Um das causas mais comuns para a instabilidade e inadequado desempenho das paredes de alvenaria da envolvente exterior face acções sísmicas é o reduzido apoio destas paredes sobre a laje ou viga periférica. Esta reduzida largura de suporte é actualmente uma consequência da necessidade de correcção das pontes térmicas planas. Com esta intenção, os projectistas e construtores revestem a estrutura externa localmente, de modo a aumentar a sua resistência térmica, minimizando o desenvolvimento de patologias. No entanto, se não foram acauteladas as devidas medidas em projecto e obra, comprometem a estabilidade global dos painéis de alvenaria da envolvente, sobretudo aquando da ocorrência de um sismo. No sismo que afectou a região de Abruzzo, em Itália, em 6 de Abril de 2009, os danos não-estruturais foram muito expressivos, principalmente o colapso para fora do plano dos panos exteriores das paredes duplas em alvenaria de tijolo, comprovando o anteriormente exposto. Os documentos técnicos e a normativa internacional (Eurocódigo 6, Eurocódigo 8, FEMA-356 e ATC-40) alertam para a necessidade de aplicação de critérios de verificação das deformações e dano nestas paredes não-estruturais. Neste artigo são propostas medidas para melhoria do desempenho, no plano e fora do plano, das paredes duplas, garantindo a sua integridade e estabilidade face a acções horizontais.pt
dc.language.isoporpt
dc.rightsopenAccesspor
dc.titleDanos em paredes de alvenaria de fachada em edifícios correntes de betão armado: lições do sismo de Abril de 2009 de L´Áquila, Itáliapt
dc.typeconferenceObjectpt
dc.peerreviewedyespt
ua.publicationstatuspublishedpt
ua.event.date20-23 Outubro, 2010pt
ua.event.typecongresspt
degois.publication.issue064-
degois.publication.titleSísmica 2010: 8º Congresso Nacional de Sismologia e Engenharia Sísmica-
dc.relation.publisherversionhttp://sismica2010.web.ua.pt/*
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