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dc.contributor.advisorSilva, Odete Abreu ept
dc.contributor.advisorSilva, Edgar Cruz ept
dc.contributor.authorHenriques, Ana Gabriela da Silva Cavaleiropt
dc.date.accessioned2011-10-27T11:03:22Z-
dc.date.available2011-10-27T11:03:22Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10773/4210-
dc.descriptionMestrado em Microbiologia Molecularpt
dc.description.abstractA proteína precursora de amilóide de Alzheimer (APP) é um factor chave na doença de Alzheimer (AD). Essencialmente o processamento da APP resulta na produção de Abeta, o peptídeo tóxico depositado nas placas de amilóide dos indivíduos com AD. Ainda permanece por esclarecer se o processamento da APP é afectado sob condições de stress celular, potencialmente aumentando a quantidade de Abeta produzida. Além disso, o stress celular pode induzir alterações moleculares, associadas à AD, que podem representar marcadores moleculares úteis para o diagnóstico da AD. Com estas questões em mente, procurámos identificar alterações, em resposta ao stress celular, no processamento da APP e na expressão de outras proteínas. Nestes estudos de monitorização considerámos que a fosforilação proteica anormal e o stress oxidativo podem contribuir para a condição patológica. Assim, investigámos o processamento da APP dependente da fosforilação durante o stress celular. Os dados obtidos confirmam que a secreção da APP é reduzida em situações de stress, e que o efeito é idêntico em linhas celulares de tipo neuronal e não neuronal. Os resultados obtidos revelam que o PMA, mesmo em situações de stress (azida de sódio 1 mM) pode afectar o processamento da APP, aumentando a produção de sAPP (o fragmento secretado após o processamento de APP) que pode potencialmente reduzir a produção de Abeta. A hipótese de afectar a produção de Abeta dependente da fosforilação, que por sua vez pode ter relevância num quadro clínico, mantém-se mesmo em condições de stress. Os resultados revelaram que a indução de sAPP, após a adição de ésteres de forbol, ou ácido ocadeíco, em condições de stress não é idêntica. Em contraste, sob condições controlo, tanto os ésteres de forbol como o ácido ocadeíco produzem o mesmo efeito em termos da produção de sAPP. Aparentemente estas duas vias podem ser dissociadas em condições de stress, o que de algum modo pode reflectir processamento alterado da APP em condições adversas. Nas experiências em que se analisou a expressão de outros potenciais marcadores moleculares, foram detectadas alterações nos níveis de expressão de várias proteínas. Estes marcadores moleculares representam alvos interessantes para futura validação e potenciais candidatos para um diagnóstico molecular na AD. As proteínas já identificadas são importantes do ponto de vista da transdução de sinais, e incluem a PP1, a HSP70, a PARP e a própria APP.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherUniversidade de Aveiropt
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMicrobiologia molecularpt
dc.subjectDoença de Alzheimerpt
dc.subjectProteínaspt
dc.titleO efeito do stress celular na proteína precursora de amilóide de Alzheimer = The effect of cellular stress on the Alzheimer's amyloid precursor proteinpt
dc.typemasterThesispt
thesis.degree.levelmestradopt
thesis.degree.disciplineBiologiapt
thesis.degree.grantorUniversidade de Aveiropt
Appears in Collections:UA - Dissertações de mestrado
DBio - Dissertações de mestrado

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