Bitcoin and Ethereum capabilities against investment philosophies and portfolio integration

Abstract

The dissertation investigates the properties of Bitcoin and Ethereum relative to common investment philosophies (bond, real estate, dividend, growth, value and ESG) and the impact on portfolio adoptions to find which strategy benefits the most with such adoption and to give personalized suggestions to investors according to their individual philosophy. Firstly, the lowest hedge ratios obtained using short positions in the cryptocurrencies were with bond ETFs, followed by mid-cap growth from the S&P500 for Bitcoin and small-cap growth from the S&P500 for Ethereum. The period of the pandemic and the structural break showed overall lower needed coverage for the periods before than the ones during or after. The optimal weights were for all periods very close to zero. Secondly, the effectiveness of the hedge was largely ineffective for both short and long positions for the full sample, however large-cap growth from the Russell 1000 was the highest hedge (close to 1) with the pandemic and the structural break showing higher effectiveness during/after the break period. The mid-cap growth from the S&P with long positions on cryptocurrencies provided a perfect hedge effectiveness before the pandemic and large-cap growth from the Russell for both short positions in the structural break. Thirdly, the methodology suggested by Ciner et al. (2013) indicates that cryptocurrencies are diversifiers, and the possible properties of hedge and safe haven are lost during the pandemic and after the structural break, suggesting that cryptocurrencies are not safe havens for investment philosophies. Fourthly, the portfolio analysis of the adoption of the cryptocurrencies lead to better annualized returns, higher annualized volatilities and mostly improvements in the Sharpe ratios with bond investors followed by real estate, dividend, value, growth and ESG investors, the ones that benefit the most in terms of risk adjusted returns.

Esta dissertação investiga as propriedades de Bitcoin e Ethereum em relação às filosofias de investimento mais comuns (obrigações, “real estate”, dividendos, ações de crescimento, ações de valor e ESG) e o impacto nas construções de carteiras para descobrir qual a estratégia que mais beneficia com tal adoção e assim dar sugestões personalizadas aos investidores de acordo com sua filosofia individual. Em primeiro lugar, os menores rácios de hedge obtidos usando posições curtas nas criptomoedas foram com obrigações, seguindo-se ações de crescimento de mid-cap do S&P500 para Bitcoin e crescimento de small cap do S&P500 para Ethereum. O período da pandemia e a quebra estrutural mostraram uma cobertura geral menor para os períodos anteriores do que os durante ou após. Os pesos ótimos foram para todos os períodos muito próximos de zero. Em segundo lugar, a eficácia do hedge foi amplamente ineficaz para posições curtas e longas para a amostra completa, no entanto, as ações de crescimento de grande capitalização do Russell 1000 foi o hedge mais alto (próximo de 1) com a pandemia e a quebra estrutural a evidenciar maior eficácia durante /após os períodos de quebra. O crescimento de média capitalização do S&P com posições longas em criptomoedas proporcionou uma eficácia de hedge perfeita antes da pandemia e crescimento de grande capitalização do Russell para ambas as posições curtas durante a quebra estrutural. Em terceiro lugar, a metodologia sugerida por Ciner et al. (2013) indica que as criptomoedas são diversificadoras, e as possíveis propriedades de hedge e “safe haven” são perdidas durante a pandemia e após a quebra estrutural, sugerindo que as criptomoedas não são refúgios seguros para filosofias de investimento. Em quarto lugar, a análise da carteira da adoção das criptomoedas leva a melhores retornos anualizados, volatilidades anualizadas mais altas e principalmente melhorias nos índices de Sharpe sendo que os investidores de títulos obrigacionistas, seguidos por os investidores em imobiliário, dividendos, valor, crescimento e ESG, os que mais beneficiam em termos de retornos ajustados ao risco.