Linking rumination and proactive control in reducing implicit racial bias

Abstract

Implicit racial bias continues to be a central research topic in psychology given its individual and social impact. Interventions designed to reduce bias, namely, the implementation of counter stereotypical intentions (cued proactive control), have shown to be effective. Rumination has been documented as a negative output arising from one’s awareness of the discrepancy between explicit and implicit attitudes. However, the literature is inconsistent regarding the social cognitive theories of rumination. One of the main goals of this study was to deepen our knowledge about the role of rumination on cognitive performance, particularly on an implicit racial paradigm. A common successful procedure in reducing implicit bias – intention manipulation - was replicated, and the Brief Implicit Association Test (BIAT) was used as a pre- and post-manipulation measure of implicit bias. A sample of 104 participants were randomly distributed to two groups in a Weapon Identification Task (WIT) performance: experimental group (intention manipulation - think “safe” when seeing a Black face) and control group (think “quick” when seeing a Black face). Mood and state rumination were assessed at the end of the experiment. The BIAT data evidenced a significantly greater decrease in response time (RT) in the control group, than in the experimental group, from pre- to post-manipulation. The WIT performance data revealed that the participants in the experimental group (intention manipulation) made fewer stereotypical errors and more counter stereotypical errors than the control group. Furthermore, participants with higher brooding presented a significantly higher proportion of counter stereotypical errors and a lower proportion of stereotypical ones. This study seems to reinforce previous findings on the effectiveness of reducing implicit racial bias through proactive control activation, as well as provides initial evidence for the interaction between proactive control and brooding rumination. Given the exploratory nature of this study, further research must be carried out.

O viés racial implícito continua a ser um tema de destaque na investigação em Psicologia considerando o seu impacto individual e social. Intervenções para reduzir vieses, como a implementação de intenções contra estereotípicas (cued proactive control), têm sido eficazes. A ruminação é uma consequência negativa decorrente da consciência da sua própria discrepância entre as atitudes explícitas e implícitas. No entanto, a literatura sobre as teorias sociocognitivas da ruminação é inconsistente. Um dos principais objetivos deste estudo foi aprofundar o conhecimento sobre o papel da ruminação no desempenho cognitivo, particularmente num paradigma racial implícito. Um procedimento bem-sucedido na redução do viés implícito – manipulação de intenção – foi replicado, e a versão breve do Teste de Associação Implícita (BIAT) foi usada como medida pré e pós-manipulação do viés implícito. Uma amostra de 104 participantes foi aleatoriamente distribuída em dois grupos na Tarefa de Identificação de Armas (WIT): grupo experimental (manipulação de intenção – pensar “seguro” quando encontrar uma face Negra) e grupo controlo (pensar “rápido” quando encontrar uma face Negra). O humor e a ruminação estado foram avaliados no final da experiência. Os resultados do BIAT evidenciaram uma diminuição significativamente maior dos tempos de resposta (TR) no grupo controlo do que no grupo experimental, da pré para a pós-manipulação. Os resultados do desempenho na WIT revelaram que os participantes do grupo experimental (manipulação de intenção) cometeram menos erros estereotípicos e mais erros contra estereotípicos do que o grupo de controlo. Adicionalmente, os participantes com pontuações mais elevadas de brooding evidenciaram uma maior proporção de erros contra estereotípicos e uma menor proporção de erros estereotípicos. Este estudo corrobora a literatura prévia sobre a eficácia da redução do viés racial implícito através do controlo proativo, bem como apresenta evidências inovadoras relativamente à interação entre o controlo proativo e o brooding ruminativo. Dada a natureza exploratória deste estudo, novas investigações devem ser realizadas.