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http://hdl.handle.net/10773/31894
Title: | The moon race popularization through the pages of National Geographic |
Other Titles: | A popularização da corrida à lua nas páginas da National Geographic |
Author: | Pereira, Luís Malaquias, Isabel Bonifácio, Vitor |
Keywords: | National Geographic Scientific Popularization Moon Race Informal Education Space Exploration |
Issue Date: | 2019 |
Publisher: | Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro |
Abstract: | The National Geographic Society (1888) emerged as a small scientific society designed to
encourage and spread geographic knowledge to be nowadays one of the largest scientific and
educational organizations in the world. The National Geographic Magazine evolved from an
intermittent periodical, written in academic language and without illustrations, into an easily read and
attractively illustrated albeit factually accurate monthly magazine.
In the aerospace field, the Society sponsored the balloon Explorer II expedition (1935) whose crew
observed the Earth’s curvature for the first time. In the post-war period the exploration of the
atmosphere upper layers continued with V-2 missile tests and the first space photographs obtained
were published (1950). After the creation of NASA (1958), the Society stood out due to its privileged
coverage of the Mercury, Gemini and Apollo programs. The National Geographic flag would
accompany the Apollo 11 crew.
Space exploration opened a new frontier for National Geographic readers and the magazine
circulation increased from 2.2 to 5.6 million subscribers, between 1957 and 1967. We will present
an analysis of the articles published within the scope of the Moon race in terms of their content and
impact on the collective perception of events that are amongst the most outstanding of the twentieth
century A National Geographic Society (1888) surgiu como uma pequena sociedade científica destinada a incentivar e difundir o conhecimento geográfico, tornando-se uma das maiores organizações mundiais, de natureza científica e educacional. A sua publicação, a National Geographic Magazine, evoluiu de periódico intermitente, escrito em linguagem académica e sem ilustrações, para uma revista mensal, de leitura acessível e fotografia atraente, mantendo o rigor da escrita. No domínio aeroespacial, a sociedade patrocinou a expedição do balão Explorer II (1935), cuja tripulação observou pela primeira vez a curvatura da Terra. No pós-guerra, a exploração das camadas superiores da atmosfera prosseguiu, através dos testes do míssil V-2, sendo publicadas as primeiras fotografias obtidas no espaço (1950). Com a criação da NASA (1958), a National Geographic destacou-se pela cobertura privilegiada dos programas Mercury, Gemini e Apollo. A bandeira da sociedade acompanharia a tripulação da Apollo 11. A exploração do espaço abriu uma nova fronteira de conhecimento aos leitores da National Geographic, registando-se um aumento de 2,2 para 5,6 milhões de subscritores, entre 1957 e 1967. Neste trabalho, apresentaremos resultados da análise dos artigos publicados no âmbito da corrida à Lua, em termos do seu conteúdo e, dentro do possível, dimensões do impacto obtido, enquanto instrumento de educação informal, na perceção coletiva de acontecimentos que se contam entre os mais marcantes do século XX. |
Peer review: | yes |
URI: | http://hdl.handle.net/10773/31894 |
ISBN: | 978-989-704-371-0 |
Appears in Collections: | DFis - Comunicações |
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