Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/26993
Title: Unravelling the peroxisome-dependent MAVS signalling pathway
Other Titles: Estudo da via de sinalização dependente da MAVS peroxisomal
Author: Matos, Carolina Branquinho de
Advisor: Ribeiro, Daniela Maria Oliveira Gandra
Keywords: Peroxisomes
Viruses
MAVS
Antiviral signalling
Defense Date: 28-Jun-2019
Abstract: The cellular antiviral immune response is triggered upon recognition of specific viral components by a set of host proteins such as the retinoic acid inducible gene-I (RIG-I). Upon viral stimulation, RIG-I undergoes a conformational change and interacts with the mitochondrial antiviral signalling adaptor (MAVS) at mitochondria and peroxisomes, initiating a signalling cascade that culminates with the production of antiviral effectors, preventing important steps in viral propagation. Peroxisomes and mitochondria have been shown to act in concert as important signalling platforms within this mechanism: while the peroxisomal pathway induces the rapid expression of defense factors providing short-term protection, the mitochondrial pathway activates a signalling cascade with delayed kinetics that amplifies and stabilizes the antiviral response. This suggests the existence of two distinct signalling cascades originating from both organelles. The mitochondrial signalling pathway has been extensively studied and most of its components have already been identified. With this study, we aimed to unveil the components of the peroxisome-dependent pathway, by investigating the possible involvement of proteins that also belong to the mitochondrial pathway. To that end, we used cells that contain MAVS solely at peroxisomes and overexpressed viral proteins that have been shown to inhibit specific steps of the mitochondrial MAVS pathway: UL36 from herpes simplex virus (shown to cleave the polyubiquitin chains of TRAF3 inhibiting the recruitment of TBK1) or NP from lymphocytic choriomeningitis virus (associates with IKKe blocking its ability to phosphorylate IRF3). These cells were virally-stimulated and antiviral signalling was analysed by RT-qPCR and immunoblot. Our results revealed that UL36 and NP also inhibited the antiviral signalling in these cells, indicating the presence of TRAF3 and IKKe as downstream molecules of MAVS on the peroxisomaldependent antiviral signalling pathway
A resposta imunitária antiviral celular é desencadeada após o reconhecimento de componentes virais específicos por um conjunto de proteínas hospedeiras, como é o caso do gene Indutível pelo ácido retinóico I (RIG-I). Após estimulação viral, o RIG-I sofre uma mudança conformacional e interage com o adaptador da sinalização antiviral mitocondrial (MAVS) na mitocôndria e peroxisomas, iniciando uma cascata de sinalização que culmina com a produção de efetores antivirais, prevenindo passos importantes na propagação viral. Já foi demonstrado que os peroxisomas e as mitocôndrias atuam em conjunto como plataformas de sinalização importantes dentro deste mecanismo: enquanto a via peroxisomal induz a rápida expressão de fatores defensivos, providenciando uma proteção a curto-prazo, a via mitocondrial ativa uma cascata de sinalização com uma cinética mais atrasada que amplifica e estabiliza a resposta antiviral. Isto sugere a existência de duas cascatas de sinalização distintas que iniciam em ambos os organelos. A via de sinalização mitocondrial tem sido extensivamente estudada e a maioria dos seus componentes já foi identificada. Com este estudo, pretendemos desvendar os componentes da via dependente dos peroxisomas, investigando o possível envolvimento de proteínas que também pertencem à via mitocondrial. Para tal, utilizámos células que contêm MAVS unicamente nos peroxisomas e sobreexpressámos proteínas virais que já foram anteriormente demonstradas ser responsáveis pela inibição de passos específicos da via MAVS mitocondrial: UL36 do vírus do herpes simples (que cliva as cadeias de poliubiquitina da TRAF3 inibindo o recrutamento da TBK1) ou NP do vírus da coriomeningite linfocítica (que se associa ao IKKe bloqueando a sua capacidade de fosforilar o IRF3). Estas células foram estimuladas e a sinalização antiviral foi analisada por RT-qPCR e imunodeteção. Os nossos resultados revelaram que a UL36 e a NP também inibem a sinalização antiviral nestas células, indicando desta forma a presença da TRAF3 e IKKe como moléculas “downstream” da MAVS na via de sinalização antiviral dependente dos peroxisomas.
URI: http://hdl.handle.net/10773/26993
Appears in Collections:DCM - Dissertações de mestrado
UA - Dissertações de mestrado

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