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dc.contributor.authorGaspar, Luís de Carvalhopt_PT
dc.date.accessioned2019-03-27T10:06:21Z-
dc.date.available2019-03-27T10:06:21Z-
dc.date.issued1984-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10773/25651-
dc.description.abstractForam estudadas 25 amostras, provenientes da margem continental portuguesa, a oeste do Baixo Alentejo e a sul do Algarve. No seu estudo foram aplicados vários métodos e técnicas: Difracção de RX, fluorescência de RX, absorção atómica, colorimetria, eléctrodo selectivo, fluorimetria e ainda autoradiografias e coloração de lâminas delgadas. Foi possível determinar a composição mineralógica de todas as amostras e a composição química de algumas delas, seleccionadas em função da mineralogia apresentada. Verificou-se a existência da Francolite, (fluorapatite carbonatada) caracterizada pelas razões CO2= 5,5% e de F = 4,3% e ainda pelos conteúdos em CO2= 5,5% e de F = 4,3%. As amostras apresentam valores máximos de P2O 5 e Urânio, respectivamente de 21,5% e 158 ppm. Nalgumas amostras predomina a calcite e noutras a dolomite, como minerais carbonatados. Verificou-se ainda a presença de quartzo e feldspatos, goethite e "ilite" e por vezes glauconite. Algumas domites são estruturalmente desiquilibradas (43/57 moles de MgCO3/ /CaC03). A abundância relativa de alguns elementos maiores reflecte a composição mineralógica, sendo de realçar a distinção entre as amostras com abundante glauconite e aquelas em que a origem do ferro está na goethite ou noutras formas de hidróxidos, bem evidente no diagrama Fe2O3/K2O. Foi feita uma tentativa de interpretação da sequência paragenética das fosforites da margem portuguesa. Em comparação com outras áreas de ocorrência de fosforites revelou-se certa identidade com o norte de Espanha, o Banco das Agulhas e Peru-Chile. As fosforites estudadas poderão estar associadas a áreas de "upwelling" costeiro e ã existência dum mínimo de oxigénio, em águas da vertente continental alentejana. Para esclarecer estes problemas e estabelecer a historia dos processos de fosfatização e consequente evolução paleoclimática, recomenda-se a medição de parâmetros ambientais (por exemplo oxigénio dissolvido) nas águas da vertente continental alentejana e datações radiométricas das fosforites.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.titleAlguns aspectos geoquímicos sobre fosforites da margem continental portuguesapt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorUniversidade de Aveiropt_PT
dc.description.masterMestrado em Geoquímicapt_PT
Appears in Collections:UA - Dissertações de mestrado
DGeo - Dissertações de mestrado

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