A competitividade da indústria portuguesa de vidro de embalagem no sudoeste europeu

Abstract

A dis s erta ç ão cons tró i u m qu a dro a na litico-conceitu a l dos fa ctores de com petitivida de da indu s tria portu g u esa do vidro de em ba la g em , procu ra explica r os m otivos qu e leva ra m à s u a interna ciona liza ç ão, deta lha os fa ctores de cu s to, orig em da s u a com petitivida de e a na lisa com pa ra tiva m ente o es tág io de des envolvim ento de ca da em pres a , nes tes m esm os fa ctores . A ideia bás ica é s a ber se a s u a com petitivida de res ide no ba ixo nível s a la ria l exis tente ou s e exis tem fa ctores com petitivos rea lm ente potentes . Ca so não exis ta m , qu e es tra tég ia s deve s eg u ir, pa ra a m a nu tenção da s u a com petitivida de, em ig u a lda de de s a lários eu ropeu s . Atra vés da m a triz com pa ra tiva de cu s tos , verifica -s e qu e Portu g a lnão pos s u i va nta g em com petitiva em qu a lqu er fa ctor, qu a ndo com pa ra do com a Es pa nha , Fra nça e Itália , e qu e o ba ixo cu s to com o pes s oa l é devido a os ba ixos s a lários , já qu e a s u a produ tivida de es pecifica é m enos de m eta de da dos s eu s cong éneres eu ropeu s . Pa ra a m a nu tenç ão da s u a com petitivida de, a s a lários ig u a is , Portu g a lteria de redu zir pa ra m enos de m eta de o nu m ero de tra ba lha dores , a u m enta r pa ra m a is do dobro a s u a produ ç ão ou u m a com bina ç ão de a m bos . Conclu i-s e qu e u rg e res tru tu ra ç ões org a niza ciona is e a u m ento de com petência s , pa ra a u m enta r a produ tivida de, de form a a m a nter o nível de com petitivida de a ctu a l.

The dis s erta tion bu ilds -u p a n a na lytica l-conceptu a l boa rd ofthe com petitivenes s of the g la s s conta iners Portu g u ese indu s try, tries to expla in the is s u es tha t brou g ht to his interna tiona lis a tion, deta ils the cos tfa ctors , the orig in of his com petitivenes s a nd m a k e a com pa ra tive a na lys e ofthe s ta g e of developm ent of ea ch com pa ny, in tha tfa ctors . The ba s ic idea is to k now if his com petitivenes s is in the low s a la ry level orif there a re other com petitive fa ctors rea lly pow erfu l. Using a com pa ra tive m a trix of cos ts , w e see tha t Portu g a l does n’t ha ve a com petitive a dva nta g e in a ny fa ctor, w henis com pa red to Spa in, Fra nce a nd Ita ly, a nd his low -cos t w ith the em ployees is a res u lt ofthe low s a la ries , beca u se the s pecific produ ctivity is les s then ha lf ofthe one ofthe other cou ntries in the s tu dy. To m a inta in his com petitivenes s , a t equ a l s a la ries , Portu g a l s hou ld redu ce for les s tha n ha lf ofthe em ployees , increa s e his produ ctionfor the dou ble or a com bina tion ofthis tw o. The conclu s ionis the u rg ency of org a niza tiona lres tru ctu res a nd increa s e of com petence, to increa s e produ ctivity, in order to m a inta in the level ofthe a ctu a l com petitivenes s .