Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/15376
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dc.contributor.advisorCerqueira, Máriopt
dc.contributor.advisorAlves, Célia dos Anjospt
dc.contributor.authorSilva, Catarina Fonseca Leal dapt
dc.date.accessioned2016-03-23T12:51:19Z-
dc.date.available2016-03-23T12:51:19Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10773/15376-
dc.descriptionMestrado em Engenharia do Ambientept
dc.description.abstractNos últimos anos, a salvaguarda de uma boa qualidade do ar tem vindo a adquirir cada vez mais importância, principalmente nos ambientes urbanos onde se verifica um crescimento populacional que implica um aumento de tráfego rodoviário. O metro, como transporte público, permite a atenuação do tráfego rodoviário e, por ser elétrico (invés de recorrer a um combustível fóssil) promove também uma melhoria da qualidade do ar. Com o intuito de cativar o uso deste transporte público, torna-se imperativo garantir padrões ambientais deste serviço, nomeadamente em termos da qualidade do ar interior (QAI). O presente trabalho propõe-se a avaliar a qualidade do ar interior numa plataforma do sistema do Metro do Porto através da monitorização simultânea de PM2,5 na estação do Bolhão e na estação (exterior) de qualidade do ar de Francisco Sá Carneiro – Campanhã e do seu conteúdo carbonoso. As amostragens decorreram entre 28 de outubro e 13 de novembro de 2014, durante períodos de 19 horas. A análise dos filtros amostrados foi realizada através do método gravimétrico, para a determinação da concentração de PM2,5, e conteúdo carbonoso (CO e CE) pelo método termo-ótico por transmitância. As concentrações resultantes da monitorização de PM2,5 na plataforma do metro do Porto foram 3 vezes superiores às recolhidas no exterior (113,6 ± 60,2 e 34,0 ± 15,6 g/m3, respetivamente), mas o conteúdo carbonoso proveniente dos dois ambientes foi semelhante, 11,2 ± 7,5 g/m3 na plataforma e 13,0 ± 8,4 g/m3 no exterior. Os resultados obtidos sugerem que o ambiente exterior é a principal fonte de carbono no interior. Tanto o ar exterior como o interior ultrapassaram o valor limite de PM2,5 para a salvaguarda da saúde e ambiente, sendo a concentração no interior 10 vezes superior a este. Foi também determinado o rácio CO/CE, que permitiu identificar a presença de fontes não frescas de carbono (COsecundário) nas amostras recolhidas, bem como a possível predominância de utilização de veículos a diesel na cidade do Porto. O presente estudo sobre a QAI no Metro do Porto expõe a necessidade da execução de mais campanhas de monitorização de modo a possibilitar o desenvolvimento de meios de controlo de emissões e melhoramento da QAI neste meio.pt
dc.description.abstractIn the past few decades, the study of indoor air quality has been developing an important role in the urban areas where the tendency for population growth has been increasing, and with it, road traffic. Subway systems, as a public transportation service, have played an important role in the decrease of road traffic flow and, because it’s an electric vehicle (instead of using fossil fuel), also in the air quality. Nonetheless, it is important to guarantee good environmental standards of this mean of transportation, namely in terms of indoor air quality (IAQ), to appeal the public. The main aim of this dissertation is to evaluate the IAQ of an underground platform of Oporto’s subway system through the simultaneous PM2,5 monitoring at the Bolhão station and the Francisco Sá Carneiro – Campanhã air quality station (outdoors) and its carbonaceous fraction. The measuring campaign took place between the 28th of October and 13th of November 2014, in 19 hour periods. The PM2,5 content in the sampled filters was determined by the gravimetric method and its carbonaceous concentration (OC and EC) was analyzed by a thermo-optical by transmittance method. The concentrations that resulted from the monitoring of PM2,5 at the subway’s platform were 3 times higher to those observed outdoors (113,6 ± 60,2 and 34,0 ± 15,6 mg/m3, respectively). The obtained results suggest that the main source of carbonaceous aerosol in the subway system is the outside air. In both cases, indoor and outdoor, the limit value of PM2,5 concentrations for the protection of the environment and human health was exceeded, mostly by the indoor environment where this value was 10 times higher. The presence of OCsec in the examined samples was identified by the study of the CO/CE ratio, and that same ratio suggests the possibility that diesel vehicles are more common in the Oporto area (instead of gasoline ones). The necessity of conducting more studies about the IAQ of the Oporto’s subway system was highlighted by the present study as a tool to develop more means of emission control and overall improvement of the air quality in that environment.pt
dc.language.isoporpt
dc.publisherUniversidade de Aveiropt
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEngenharia do ambientept
dc.subjectQualidade do ar interiorpt
dc.subjectAerossóispt
dc.subjectTransportes urbanos - Porto (Portugal)pt
dc.subject.otherAerossol interiorpt
dc.subject.othercarbono orgânicopt
dc.subject.othercarbono elementarpt
dc.subject.otherqualidade do ar interiorpt
dc.subject.othermetropt
dc.titlePartículas em suspensão no ar interior do Metro do Portopt
dc.typemasterThesispt
thesis.degree.levelmestradopt
thesis.degree.grantorUniversidade de Aveiropt
dc.identifier.tid201569396-
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