Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10773/10102
Título: Avaliação - conceções dos educadores de infância
Autor: Figueira, Maria Emília Rebelo
Orientador: Migueis, Marlene da Rocha
Palavras-chave: Ciências da educação
Educação pré-escolar
Formação de professores
Data de Defesa: 2012
Editora: Universidade de Aveiro
Resumo: À medida que se multiplicam as investigações, livros e artigos que abordam o problema da avaliação, mais difícil se torna clarificar conceitos como “avaliação educacional ” ou “ensino/aprendizagem”, porque surgem novos espaços de construção do conhecimento e uma maior possibilidade de acesso à formação e informação, sobre esta temática. A dificuldade de clarificação deve-se, sobretudo, a aspetos concetuais que têm a ver com a própria natureza dos conceitos, a influência do uso na própria definição e as ambiguidades de interpretação dos autores, decorrentes dos muitos e diferenciados contextos de aprendizagem (Luckesi, 2005). Estas diferenças, no domínio da educação e das conceções pedagógicas, podem ser muito significativas, levando a que por vezes, o diálogo entre autores e leitores, docentes e investigadores, seja apenas aparente. Muitas vezes, a utilização da mesma terminologia, não corresponde de forma efetiva a uma coincidência de perspetivas concetuais. O estudo sobre as várias definições e conceções no domínio da avaliação educacional, ajudou-nos a compreender a existência de um amplo e diversificado leque de concetualizações, em torno da avaliação do ensino e aprendizagem das crianças, nos primeiros seis anos de vida. Devido à natureza do estudo e das questões da investigação, para conhecer as conceções das educadoras sobre a avaliação, optámos por um estudo de caso, de cariz descritivo, através de uma abordagem qualitativa, baseada em inquéritos por questionário, análise documental e observações participantes. Os resultados obtidos mediante análise de conteúdo, indicam que a modalidade utilizada pela maioria das educadoras é a avaliação formativa e em apenas alguns casos com a vertente de diagnóstico. O recurso a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem, nem sempre evidencia o seu contributo na adequação e reformulação da ação pedagógica. Pelo que indicamos como pontos a repensar em investigações futuras: a participação das crianças no processo avaliativo, o trabalho colaborativo dos pais e a motivação para a formação contínua das educadoras.
À medida que se multiplicam as investigações, livros e artigos que abordam o problema da avaliação, mais difícil se torna clarificar conceitos como “avaliação educacional ” ou “ensino/aprendizagem”, porque surgem novos espaços de construção do conhecimento e uma maior possibilidade de acesso à formação e informação, sobre esta temática. A dificuldade de clarificação deve-se, sobretudo, a aspetos concetuais que têm a ver com a própria natureza dos conceitos, a influência do uso na própria definição e as ambiguidades de interpretação dos autores, decorrentes dos muitos e diferenciados contextos de aprendizagem (Luckesi, 2005). Estas diferenças, no domínio da educação e das conceções pedagógicas, podem ser muito significativas, levando a que por vezes, o diálogo entre autores e leitores, docentes e investigadores, seja apenas aparente. Muitas vezes, a utilização da mesma terminologia, não corresponde de forma efetiva a uma coincidência de perspetivas concetuais. O estudo sobre as várias definições e conceções no domínio da avaliação educacional, ajudou-nos a compreender a existência de um amplo e diversificado leque de concetualizações, em torno da avaliação do ensino e aprendizagem das crianças, nos primeiros seis anos de vida. Devido à natureza do estudo e das questões da investigação, para conhecer as conceções das educadoras sobre a avaliação, optámos por um estudo de caso, de cariz descritivo, através de uma abordagem qualitativa, baseada em inquéritos por questionário, análise documental e observações participantes. Os resultados obtidos mediante análise de conteúdo, indicam que a modalidade utilizada pela maioria das educadoras é a avaliação formativa e em apenas alguns casos com a vertente de diagnóstico. O recurso a uma variedade de instrumentos de recolha de informação, de acordo com a natureza das aprendizagens e dos contextos em que ocorrem, nem sempre evidencia o seu contributo na adequação e reformulação da ação pedagógica. Pelo que indicamos como pontos a repensar em investigações futuras: a participação das crianças no processo avaliativo, o trabalho colaborativo dos pais e a motivação para a formação contínua das educadoras.
Descrição: Mestrado em Ciências da Educação
URI: http://hdl.handle.net/10773/10102
Aparece nas coleções: UA - Dissertações de mestrado
DEP - Dissertações de mestrado

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