Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10773/13959
Title: Effect of the neuromuscular tape way of laying on fibularis longus latency time and postural sway
Other Titles: Efeito do sentido de aplicação da banda neuromuscular no tempo de reação do longo peroneal e na oscilação postural
Author: Correia, Christophe da Silva
Advisor: Ribeiro, Fernando
Lopes, Mário Alexandre Gonçalves
Keywords: Fisioterapia
Postura
Equilíbrio (Fisiologia)
Defense Date: 2014
Publisher: Universidade de Aveiro
Abstract: Introduction: Ankle sprains are a common injury and fibularis longus plays an important role improving functional stability. Neuromuscular tape seems to improve muscle force, although little is known regarding its effect on latency time and postural sway. Objectives: To examine the effects of Neuromuscular Taping on fibularis longus latency time and postural sway in healthy subjects. Methods: Thirty subjects were randomized into the experimental group 1 (n=10, age 22.4 ± 3.0 years), experimental group 2 (n=10, age 22.6 ± 2.37 years) and control groups (n=10, age 23.5 ± 6.3 years). Before and after the intervention, postural sway was assessed on a force plate and fibularis longus latency time was recorded with surface electromyography during a sudden inversion perturbation. In the experimental group 1, the Neuromuscular Tape was applied from the origin to the insertion of the fibularis longus and then subjects rested with the tape applied during 20 minutes. In the experimental group 2, the Neuromuscular Tape was applied from the insertion to the origin of the fibularis longus and then subjects rested with the tape applied during 20 minutes. The control group rested during the same period without Neuromuscular Tape. Results: At baseline, no differences were found between groups regarding age, anthropometrics variables, postural sway, fibularis longus latency time, peak (%) and peak time. No significant differences were observed within each group between baseline and postintervention measures of Postural Sway (CoPx, p= .485; CoPy, p=.995; Total CoP, p= .983; CoP velocity, p=.979; CoP area, p=.506) and EMG (FLTL, p= .548; peak percentage, p=.185; peak time, p=.748). Conclusion: Neuromuscular tape did not enhance peroneal reaction time and postural sway in young healthy subjects.
Introdução: O entorse da Tibiotársica é uma lesão comum e o músculo Longo Peroneal tem um papel importante na estabilidade funcional da articulação. As Bandas Neuromusculares parecem melhorar a força muscular, embora pouco se sabe sobre o seu efeito no tempo de latência e na estabilidade postural. Objetivos: Verificar o efeito das Bandas Neuromusculares no Tempo de Latência do Longo Peroneal e na estabilidade postural em indivíduos saudáveis. Métodos: Trinta indivíduos foram randomizados para o grupo experimental 1 (n=10, idade 22.4 ± 3.0 anos), grupo experimental 2 (n=10, idade 22.6 ± 2.37 anos) e no grupo de controlo (n=10, idade 23.5 ± 6.3 anos). No grupo experimental 1, as bandas neuromusculares foram aplicadas desde a origem até à inserção do longo peroneal. No grupo experimental 2, as bandas neuromusculares foram aplicadas da inserção para a origem do longo peroneal. Após a aplicação da banda os elementos dos dois grupos experimentais permaneceram em repouso durante vinte minutos. No grupo de controlo não foi aplicada qualquer banda neuromuscular, tendo os invidíduos permanecido em em repouso ao longo de 20 minutos. Antes e após os 20 minutos de intervenção/controlo, a estabilidade postural foi avaliada numa plataforma de forças e o tempo de latência do longo peroneal foi avaliado com eletromiografia de superfície no decurso de uma perturbação forçada por inversão da tiobiotársica. Resultados: Não foram encontradas diferenças entre grupos tendo em conta a idade, variáveis antropométricas, estabilidade postural, tempo de latência do longo peroneal, percentagem do pico de contração e tempo do pico de contração. Não foram encontradas diferenças dentro de cada grupo entre os valores antes e após-intervenção na estabilidade postural (CoPx, p= .485; CoPy, p=.995; CoP Total, p= .983; velocidade do CoP, p=.979; área do CoP, p=.506) e na eletromiografia (tempo de latência do longo peroneal, p= .548; percentagem do pico, p=.185; tempo do pico, p=.748). Conclusão: As bandas neuromusculares não melhoram o tempo de latência do longo peroneal e a estabilidade postural em jovem adultos saudáveis.
Description: Mestrado em Fisioterapia
URI: http://hdl.handle.net/10773/13959
Appears in Collections:DCM - Dissertações de mestrado
UA - Dissertações de mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
tese.pdfTese707.44 kBAdobe PDFView/Open


FacebookTwitterLinkedIn
Formato BibTex MendeleyEndnote Degois 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.